Bem Vindos ao De olho na Leitura!!
Blog criado pelo 7 Ano A do Colegio Resgate Brotas SSA, com intuito de incluir a leitura na vida das pessoas.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Café Literário #01
Sala, arrumação, decoração... Tudo arrumado para o nosso Café Literário do 7º Ano A. O nosso tema é Peter Pan, faremos tudo bem diferente das outras turma! Explicaremos o nosso livro e faremos a chamada do elenco da peça teatral! Confiram a camiseta:
Amanha fotos do stand, e das apresentações.
Amanha fotos do stand, e das apresentações.
domingo, 23 de outubro de 2011
Cinquenta anos de Cascão e Chico Bento
Olhando nem parece, afinal no traço Cascão e Chico Bento são crianças, mas os dois conhecidos personagens de Maurício de Sousa acabam de completar meio século.
Mas de maneira discreta: diferentemente do que aconteceu com os 50 anos de Bidu (criado em 1959), Cebolinha (1960) e do cinqüentenário de carreira do próprio Maurício, que geraram livros especiais de homenagem lançados pela Panini e Maurício de Sousa Produções, Cascão e Chico se tornaram cinqüentões sem alarde. Por enquanto, não há confirmação de nenhuma edição especial para comemorar o evento.
Chico Bento em seu Antigo e Atual visual |
Cascão em suas varias formas. |
“Na verdade, íamos (lançar edições especiais), mas pode ser que não role porque estamos com excesso de títulos”, diz Sidney Gusman, expert em quadrinhos e responsável pelo planejamento editorial da MSP. Se serve de alento aos fãs, Gusman oficialmente também não revelava nada de especial planejado para o cinqüentenário de Bidu, no entanto o caprichado especial de capa dura e 150 páginas surpreendeu os leitores em 2009 do mesmo jeito.
Com data de nascimento registrada em 1961, Cascão e Chico surgiram em tiras diferentes, ambos como secundários, e com o tempo foram mudando em traço e ganhando relevância até se tornarem parte do quinteto de ouro de Maurício: os cinco personagens que têm título mensal fixo (além dos dois, Mônica, Cebolinha e Magali).
A Maldição do Titã
A Maldição do Titã já começa badalado. Todos os sátiros são enviados as escolas para encontrar possíveis meios-sangues e enviá-los ao Acampamento, onde Quíron possa prepará-los para a batalha que está por vir contra o temido Cronos.
Assim, Grover interrompendo sua busca por Pã, encontra dois irmãos em uma escola militar e pede ajuda a Percy, Anabeth e Thalia para resgatá-los de um terrível monstro que se passa como professor.
Capa do livro |
Percy apesar de uma série de acontecimentos consegue salvar os irmãos e levá-los ao Acampamento Meio-Sangue, mas sua amiga Anabeth e a deusa Ártemis são capturadas pelo inimigo. Aí começa uma aventura inacreditável!
Somos apresentados as caçadoras e a tenente de Ártemis, Zoë Doce-Amarga. O autor ainda nos proporciona conhecer o deus Apolo e a deusa Afrodite. E é exatamente nesse momento da saga que Percy e Anabeth começam a sentir os sinais do primeiro amor.
Como não teve permissão para ir à expedição de salvamento de Ártemis, Percy vai escondido para resgatar sua amiga.
Muita ação, descobertas surpreendentes e uma pequena pitada de romance fizeram com que A Maldição do Titã seja uma leitura extremamente envolvente e cativante. Rick Riordan mais uma vez nos apresenta uma narrativa engraçada, aprofundando mais na Mitologia Grega e apresentando personagens no mínimo curiosos.
Leia também:
O Mar de Monstros.
sábado, 15 de outubro de 2011
Percy Jackson & os Olimpianos: O Mar de Monstros
Dessa vez, Percy Jackson está um ano mais velho, e retorna ao acampamento meio sangue após um "aviso" de sua mãe, onde descobre que as coisas não estão nada bem. Primeiro que a árvore de Thalia foi envenenada e está morrendo, sendo assim, fazendo com que a barreira que impedia os monstros de entrarem no acampamento fique fraca facilitando a entrada dos monstros. E a unica coisa que pode salvar o acampamento e fortalecer a árvore é o Velocino de Ouro, um objeto descoberto pelo próprio Grover enquanto fazia a sua viagem em busca de Pan.
Além de tudo isso, um personagem novo surge na história, Tyson um colega de classe de Percy que fará muita diferença na história.Tyson, Annabeth, Clarisse e claro, Percy serão os protagonista da vez. Juntos eles enfrentaram diversos novos monstros mitológicos, como Circe, Caríbdis, Cila, etc. Fora que Luke está de volta e causará mais problemas.
Capa do livro |
Leia tambem:
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Editoras: Intrínseca
Toda Quinta - Feira a começar dessa vou falar de editoras, para começar, vou falar da Editora Intrínseca, que publicou a maior parte dos livros que li.
Uma editora jovem, não só na idade — afinal foi fundada em dezembro de 2003 — mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos. Essa é a marca da Intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de uma vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado. À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A menina que roubava livros, do autor australiano Markus Zusak, é exemplo desse esmero da Intrínseca em sua produção editorial. Além de ser eleito “O livro do ano” pelo jornal O Globo, em 2007, A menina que roubava livros esteve em primeiro lugar da lista de best-sellers por mais de um ano, vendendo mais de um milhão de exemplares, e se mantém entre os dez mais vendidos do país.
Com a publicação da série Crepúsculo, da escritora norte-americana Stephenie Meyer, em abril de 2008, a Intrínseca concretizou no Brasil um fenômeno mundial iniciado nos Estados Unidos e replicado em mais de 40 países. Desde o lançamento, os quatro livros de Crepúsculo e o spin off A breve segunda vida de Bree Tanner: Uma história de Eclipse figuraram nas listas de mais vendidos. A série, que já teve mais de 5,5 milhões exemplares comercializados, mobiliza dezenas de fãs-clubes organizados além de uma legião nacional de leitores que atuam como multiplicadores do encantamento produzido pela história de Isabella Swan e Edward Cullen em sites, comunidades virtuais e eventos apoiados pela editora.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto. Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas. Publicado em dezembro de 2003, o relato da escritora francesa que chocou ao retratar a geração parisiense de “patricinhas Gucci-Prada” virou polêmica e recebeu destaque da mídia.
A Intrínseca tem em seu catálogo, hoje, noventa livros, sendo três deles entre os dez mais vendidos do país. Inclui autores como James Lovelock (A vingança de Gaia e Gaia: Alerta final); Lionel Shriver (Precisamos falar sobre o Kevin e O mundo pós-aniversário); Michael Pollan (Regras da comida, O dilema do onívoro e Em defesa da comida), Ben Mezrich (Bilionários por acaso: a criação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição), Chris Cleave (Pequena abelha) e os ganhadores do Prêmio Pulitzer, Frank McCourt (Ei professor! e Ângela e o Menino Jesus) e Anne Proulx (O segredo de Brokeback Mountain). Temos como foco o valor intrínseco do livro – a sua inestimável importância cultural, com o objetivo de guardar, de uma forma diferenciada, um universo particular em cada título publicado.
Uma editora jovem, não só na idade — afinal foi fundada em dezembro de 2003 — mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos. Essa é a marca da Intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de uma vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado. À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A menina que roubava livros, do autor australiano Markus Zusak, é exemplo desse esmero da Intrínseca em sua produção editorial. Além de ser eleito “O livro do ano” pelo jornal O Globo, em 2007, A menina que roubava livros esteve em primeiro lugar da lista de best-sellers por mais de um ano, vendendo mais de um milhão de exemplares, e se mantém entre os dez mais vendidos do país.
Com a publicação da série Crepúsculo, da escritora norte-americana Stephenie Meyer, em abril de 2008, a Intrínseca concretizou no Brasil um fenômeno mundial iniciado nos Estados Unidos e replicado em mais de 40 países. Desde o lançamento, os quatro livros de Crepúsculo e o spin off A breve segunda vida de Bree Tanner: Uma história de Eclipse figuraram nas listas de mais vendidos. A série, que já teve mais de 5,5 milhões exemplares comercializados, mobiliza dezenas de fãs-clubes organizados além de uma legião nacional de leitores que atuam como multiplicadores do encantamento produzido pela história de Isabella Swan e Edward Cullen em sites, comunidades virtuais e eventos apoiados pela editora.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto. Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas. Publicado em dezembro de 2003, o relato da escritora francesa que chocou ao retratar a geração parisiense de “patricinhas Gucci-Prada” virou polêmica e recebeu destaque da mídia.
A Intrínseca tem em seu catálogo, hoje, noventa livros, sendo três deles entre os dez mais vendidos do país. Inclui autores como James Lovelock (A vingança de Gaia e Gaia: Alerta final); Lionel Shriver (Precisamos falar sobre o Kevin e O mundo pós-aniversário); Michael Pollan (Regras da comida, O dilema do onívoro e Em defesa da comida), Ben Mezrich (Bilionários por acaso: a criação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição), Chris Cleave (Pequena abelha) e os ganhadores do Prêmio Pulitzer, Frank McCourt (Ei professor! e Ângela e o Menino Jesus) e Anne Proulx (O segredo de Brokeback Mountain). Temos como foco o valor intrínseco do livro – a sua inestimável importância cultural, com o objetivo de guardar, de uma forma diferenciada, um universo particular em cada título publicado.
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